segunda-feira, 25 de julho de 2011

Poema - Alguém se magoou

Alguém se magoou
Algum tipo gritou
A vaca mugiu
E o leite saiu

Alguma coisa o furou
Dentro dele entrou
Algo se partiu
E o tipo caiu

Rapazes a nadar
O que estão a fazer
Esse é o nosso lugar
Será que tenho que me zangar?

O tipo caiu
foi perfurado
o seu corpo partiu 
ficou lixado

Foi para o hospital
sentiu-se especial
pois furou o pé
e chorou como um bebé

Poema - O que faço aqui?

O que faço aqui
Obrigam-me a ficar
Porque não me vêem buscar?

Estou tão farto
desta porcaria
destes monitores
tenho que os aturar
todo o santo dia?

As rezas e orações
estou farto de dizer
quantas vezes
temos que as ouvir

Será que tenho de
me revoltar
quantas vezes ff
será que tenho
que começar a gritar

Podia estar a navegar
a Links clicar
mas em vez disso
por aqui tenho que andar

Mas basta
digo não
já me estou a fartar
Eu vou mas é 
começar a gritar

Davis

Davis Davis
why do you spam
Will I have to 
use my mod gun?

Davis Davis 
I'l use my hand
If you don't stop
with your spam

Davis you're a troll
Why did you make me 
a Rick Roll?

Guy stop
you make my ears pop
with your spam
to hamburguers and ham

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Survival Night - Capitulo 11

Fui mal educado com ela, não pude evitar, quer dizer, quem é que ela pensa que é? Primeiro goza e agora que eu tenho razão abraça-me?

Quer dizer, que hipócrita! A seguir o quê? Beija-me? Não, não posso continuar a suportar gente como ela, irei ajudá-la, sim, mas só porque este grupo tem a Lizzie, espero sinceramente que os outros não sejam como esta rapariga!

Estamos perante uma ameaça massiva, eu não sou desumano ao ponto de negar ajuda a alguém que andou na escola comigo. Eu não gosto dela, mas quer dizer, isso  seria mau demais, eu ainda não perdi toda a minha "humanidade", mas às vezes penso que seria mais fácil...

A Lizzie chama-me, ai se não fosse ela, vou ter com ela, que quererá?

Mal chego arrasta-me para um canto, aparentemente quer falar comigo a sós, será por causa daquela situação de à pouco? Não, aparentemente não num murmúrio de voz ela diz:

 -Mike, sei que é dífícil aceitares a situação, mas precisamos da tua ajuda e se não nos ajudares temo que...que estejamos condenados!

Depois disso começa a chorar, será mesmo desespero ou só tenta manipular-me? Não sei, decidi ajudá-la
e aos restantes, o que no fundo já tinha decidido, tentaria fazer um esforço...

 Lizzie olhou para mim e sorriu delicadamente.

-Sabia que nos ajudarias! 

Depois disse apressadamente como se estivesse com medo que eu recusa-se:

- Nós precisamos da tua ajuda, ouvimos dizer que há  uma rapariga da nossa turma escondida dentro de um edificio, ela e outros juntaram-se mas tenho medo que não resistam muito mais, precisamos que tu, nos guies e nos ajudes a chegar lá, e a trazê-los para cá, podes ajudar?

Não sabia se isso era boa ideia, a chave para a sobrevivência era a individualidade, e isto, bem, não era propriamente um passeio, mas já tinha prometido ajudar,tinha de planear algo.

Imaginei de imediato um plano, nós tinhamos algo que fizesse bastante barulho?
Os "zombies" seguiam o som, se conseguissemos movê-los todos para um ponto longe do nosso alvo, seria fácil a extracção.

Mas quem é que se sacrificaria? Eu não, precisava de ajudar na extracção e não Lizzie, disso tenho a certeza.. porque não aquela idiota, que me abraçou? Sorri maldosamente e depois mandei chamá-la

- Sabes conduzir? - Perguntei eu à rapariga - precisamos que tu nos ajudes.

Ela hesitou, estava com um pouco de medo de mim...

Finalmente ela respondeu:

- Mais ou menos, não tenho a carta mas já conduzi antes!

Eu sorri, perfeito...agora só precisava de arranjar um carro....

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Survival Night - Capitulo 10

Não pude evitar, abracei-o...

Claro, tinha gozado com ele, mas agora que o que ele nos apregoara se tornara real, não o pude evitar, simplesmente não consegui!

"Vês, ele é a tua única esperança, devias tê-lo tratado melhor"

Foi esta a voz que ouvi na minha cabeça, já tinha pesquisado, síndrome de múltipla personalidade, quando sofremos um grande choque à hipóteses de guardarmos a memória e que essa memória se torne uma personalidade, aparentemente, o Apocalipse zombie foi um choque suficientemente grande para desenvolver esta voz...

O Mike olhou para mim surpreendido, não pode evitar, será que percebia o que se passava? Não, duvido mesmo que sim, mas afinal, tinha que o respeitar, ele é que sabia mais do Apocalipse zombie...

Mas era difícil, afinal, tudo o que acreditava, a sociedade como a conhecia, desaparecida,  não sei se tinha a força para aguentar isto...

"Vai ter com ele, cumprimenta-o"

Lá estava a voz de novo, está a dar comigo em maluca, mas é melhor fazer o que a voz me manda para evitar que a mensagem se repita, fui ter com ele e cumprimentei-o...

Ele mal reagiu, olhou-me bem nos olhos, uns olhos endurecidos sei lá eu porquê e disse-me, num tom duro:

- Agora já me cumprimentas hun? Quem raios pensas que és, sempre a gozares?

Uau! De onde veio tanta raiva, a Lizzie deu-lhe um toque no ombro e ele, que estava irritado acalmou-se logo, mas isto não podia ficar assim, a voz disse:

"Não te armes em bruta, ele têm razão"

Mas será que esta voz é controlada por ele ou quê? Pela primeira vez tentei responder-lhe:

"Podes calar-te?"

Não obtive resposta, dei-me por satisfeita, depois encarei Mike e disse-lhe:

- Uau! Só estava a tentar ser bem educada...

Ele respondeu:

- Bem não sejas...

E depois entrou na sala, que idiota!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Poema - Amor é estrada no coração

Amor é estrada
No coração
Redonda ou quadrada
A tentação.


Amor é um caminho
Pelo coração
Que tem muitos perigos
Tais como  a tentação

Mas com amor
Tudo pode acontecer,
E juntos com vigor
Qualquer coisa podemos vencer!

Depois do coração atravessar
O amor à alma vai chegar
Onde euforia vai causar
E alegria vai-nos dar

Com o coração aquecido
e a alma enfurecida
ficamos derretidos
por esta sensação vivida

E assim acaba a viagem
Do amor pelo corpo
Que nos envia uma mensagem
De amor absoluto

Este poema é a antigo, têm dois anos, e encontrei-o numa velha pen que tinha no quarto...